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Fábricas de Serra Negra do Norte param e deixam 600 pessoas sem trabalho
sábado, 23 de junho de 2012
Cerca de doze fábricas de bonés de Serra Negra do Norte, que empregam aproximadamente 600 funcionários, estão com suas atividades paralisadas.
O motivo foi uma denúncia feita pelo Ministério Público, que tem como titular o promotor Diogo Maia Cantídio, sobre a provável ocorrência de trabalho infantil na bonelaria pertencente ao empresário Tarcísio Enéas – esposa da vice-prefeita do município, Geilza Almeida.
Por recomendação do MP a fábrica está fechada desde a última quarta-feira (20). Em protesto ao fato, outras empresas do segmento boneleiro paralisaram solidariamente suas atividades.
As informações colhidas pelo representante ministerial não atestaram o trabalho infantil, mas sim peças possivelmente falsificadas de marcas conhecidas. O que caracterizaria crime de pirataria.
Tarcísio e Geilza foram intimados pela Polícia Militar a prestar esclarecimentos na 3ª Delegacia Regional da Polícia Civil, em Caicó. Mas o casal se recusou a entrar na viatura e veio no próprio carro. Foram ouvidos e, em seguida, liberados para retornar a Serra Negra do Norte, onde a fábrica continua fechada.
Foto: Ilustrativa
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